Eu a sinto vindo.

Eu a sinto vindo, acompanhada com seu maior companheiro.
Frente a frente eu penso em encontrá-la.
Eu a sinto chegando calma como a brisa.
E como todas as noites eu irei também...

Eu não pertenço mais a este lugar, não, não é um blefe...
Sinto-a devagar como por um aviso...
Tudo é uma despedida... demorou, para notar...
Antes era um desejo agora não é mais...
Desejo ficar, mas não sou eu que escolho...
Escolhas que posso tomar, mas não irei...
Desta vez não...

Não quero desapontar, ficando irei faze-lo...E muito!
Queria que fosse um engano como da outra vez...
Mas agora é diferente nem as noites são as mesmas
Depois da tempestade vem a calmaria, ele diz...
Agarro com todas as forças esperando esta calmaria...
Até quando irei suportar...Não sei...Poucas coisas que suportei...

*03/09/2004 Real data que foi escrito